A greve dos revisores e trabalhadores da CP começou a partir da meia noite desta segunda-feira, mas desde as 21.30 horas de domingo que não há comboios nas linhas de Sintra e Cascais, por exemplo.
A paralisação contesta o Orçamento do Estado, que prevê o congelamento de salários, enquanto os sindicatos acusam ainda a administração de empregarem pessoas pouco qualificadas nos serviços mínimos da empresa, estabelecidos nas ligações de longo curso.
O Tribunal Arbitral decretou que os serviços mínimos durante a greve devem assegurar 25% da operação normal da CP, que não contempla transportes alternativos e poderá ser alargada até terça-feira de manhã.
De acordo com a empresa, citada pela SIC Notícias circularam, em Lisboa, 42 dos 112 comboios previstos, enquanto no Porto foram 24 as composições a circular, das 53 antecipadas.
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